‘Despopular’
para Dominar
Joao Carlos Holland de Barcellos, Julho/2017
Resumo: Este artigo mostra as razões –nem
sempre humanitárias- que países desenvolvidos têm em manter baixa a taxa de
natalidade de suas “colônias” e os meios para conseguir isso.
-Introdução
A ameaça do uso da força (via poderio militar) sempre foi, e
ainda hoje é a principal forma de pressionar ou subjugar uma nação para
conseguir vantagens, comerciais e/ou estratégicas que, de outra forma, não
teriam acesso.
Para entendermos a lógica do problema vamos considerar um
exemplo fictício com dois países: um país grande e populoso, como os EUA e o
outro país, menor, mas com alguma riqueza natural como petróleo ou minérios,
que pode ser explorada, ou então localizada numa região geograficamente
estratégica, como, por exemplo, uma ilha na América Central.
-Mil habitantes
Suponhamos agora que nesse país menor, nele inteiro, vivam
apenas e somente 1000 (um mil) habitantes. Esses dez habitantes seriam
incapazes de qualquer reação para conter uma invasão pelo país maior com uma
população (e forças armadas) muitíssimo maior. O que poderiam fazer estes 1000
habitantes para defender sua nação de, por exemplo, uma invasão de cinco mil
homens armados? Eles tomariam o país
todo sem nem se importar onde estavam seus habitantes!
Quem dúvida disso?
Mas, e se ao invés de mil habitantes, houvesse 100 mil?
Provavelmente invadiriam da mesma forma, pois 100 mil pessoas não são páreo
para um exercito de cinco mil homens bem armados e treinados.
Entretanto, e se o país fosse habitado por 100 milhões de
pessoas? Neste caso os invasores pensariam duas vezes e colocariam na balança o
que iriam ganhar e perder com esta invasão antes de se arriscarem, pois
conseguir e também manter uma invasão em um país populoso é muitíssimo
dispendioso [01].
Assim, é fácil perceber que, quanto menor a população de um
país mais fácil (e barato) ele é de ser invadido e, portanto, mais acuado
ficaria e menor seria o seu poder de barganha frente um país ameaçador.
Na verdade isto já aconteceu. Vejamos um trecho da Invasão da
República Dominicana pelos EUA:
“... O Presidente Lyndon
Johnson, convencido da derrota das forças Lealistas e temendo a criação de "uma segunda Cuba" na América
Latina, ordenou forças para restaurar a ordem. Citando como razão oficial
para a invasão a necessidade de proteger a vida dos estrangeiros, nenhum dos
quais haviam sido mortos ou feridos; enviou uma frota de 41 navios ao bloqueio
à ilha, e uma invasão foi lançada pelos Marines
e elementos da 82ª Divisão Aerotransportada. Em última análise, 42.000 soldados
e fuzileiros foram enviados para a República Dominicana...”. [03]
Mas, como veremos a seguir, não é apenas pela questão da
pressão da ‘invadibilidade’ que interessa aos países desenvolvidos terem suas
‘colônias’ sub-populadas [04]...
- Concorrência no
Mercado Internacional
Imagine que só exista no mundo um único país industrializado
e os países restantes clientes e potenciais compradores de suas mercadorias.
Assim, sem concorrência no mercado internacional suas empresas poderiam
deslanchar em lucros e riquezas ‘sem fim’.
Mas o que aconteceria se cada vez mais e mais países forem se
industrializando e também vendendo seus produtos tecnológicos no mercado
internacional? Por certo o lucro do país que outrora imperava sozinho cairia
com novas concorrências.
Da mesma forma que outras empresas estrangeiras comecem a
competir no próprio mercado interno deste país, existe o risco de não apenas os
lucros caírem, mas também de haver desemprego local e falência de empresas, a
título de exemplo podemos citar:
“. Das inúmeras ruínas
do Século 20 que revelam a decadência de Detroit, a mais grandiosa é a antiga
fábrica da Packard, a marca que foi símbolo máximo dos carros de luxo
americanos até a Segunda Guerra Mundial e que desligou suas linhas de montagem
em 1958. A estrutura de 325 mil metros quadrados é um monumento involuntário ao
período áureo da industrialização dos Estados Unidos, quando a cidade era
conhecida como a capital mundial do carro... "Glórias do passado. A
indústria automobilística enfrentou a concorrência dos japoneses e coreanos,
passou por uma dolorosa reestruturação "...” Indústrias de outros setores
também desapareceram, no processo que tirou dos EUA o posto de maior nação
manufatureira do mundo... "[05]
Agora, suponhamos que um país tenha “X” pessoas e uma
indústria que tenha uma participação de Y% no mercado internacional com seus
produtos industrializados.
O que aconteceria se “dobrássemos” este país?
Com o dobro da população e o dobro de empresas a participação
deste país ‘dobrado’ cresceria bastante no mercado internacional aumentando
ainda mais a concorrência e, por consequência, diminuindo a margem de lucros
das empresas concorrentes.
-Dobrando o ‘Japão’
Vamos fazer um pequeno cálculo: O Japão tem uma área menor
que 400 mil Km2 e uma população de 130 milhões de habitantes [06].
O que nos fornece uma
densidade demográfica de cerca de 300 habitantes por Km2.
O Brasil tem perto de 8.500.000 Km2 e uma população de cerca
de 210 milhões de habitantes. [07]
Assim, podemos ver que o Brasil tem espaço para comportar
cerca de 20 “Japão”!
E, se o Brasil chegasse a mesma
densidade demográfica do Japão, ele teria uma população de 20x130 milhões =
2 bilhões e 600 milhões de habitantes!
Ou seja, 13x mais pessoas que a sua população atual.
Se um único ‘Japão’ já produz uma concorrência enorme no
mercado o que então produziria um país da magnitude de “20 japões” concorrendo
neste mesmo mercado? (claro que para isso precisa haver investimento
educacional).
Esse perigo em potencial fornece mais uma razão para que os
países industrializados capitalistas queiram manter baixa a população dos
países em desenvolvimento.
-Massa Crítica
A distribuição de inteligência numa população segue uma curva
normal (em forma de sino) no qual a maioria fica no centro da curva (na média)
e os mais inteligentes num extremo e os menos no outro extremo. [08]
Quanto maior a população do país maior também a quantidade de
gênios, superdotados e pessoas inteligentes, e também quanto menos pessoas
menor a quantidade de pessoas de alta capacidade mental.
Dessa forma, diversos projetos governamentais sofisticados,
como por exemplo, aeroespacial, atômicos, armamentista etc.. Que exigem alta capacidade intelectual poderá
ser suprido (ou não) por esta oferta (ou falta) de pessoas de alto QI. Provavelmente que por esta razão países
europeus pequenos como Portugal, Chipre, Kosovo etc.. Nunca conseguiram ter uma
indústria aeroespacial (foguetes e satélites) ou domínio de tecnologia nuclear,
ao passo que mesmo países de tradicionalmente pouca cultura, mas com grande
massa populacional, como Índia e Paquistão conseguiram o domínio no campo de
alta tecnologia nuclear e aeroespacial.
Diminuir a população significa também diminuir a quantidade
de ‘cérebros’ do país que poderiam suprir a mão de obra necessária para
impulsionar o desenvolvimento de tecnologias que poucos países do mundo
possuem, como o domínio da energia nuclear e a tecnologia de foguetes, mísseis
e satélites. O desenvolvimento dessas tecnologias levam também ao aprimoramento
da tecnologia bélica que, por consequência, poderiam rechaçar uma invasão e,
por consequência, desencorajar algum tipo de pressão política neste sentido,
deixando o país menos vulnerável às pressões internacionais.
-Recursos e Commodities
É vantajoso para os países desenvolvidos importarem matéria
prima e Commodities (”produtos que
funcionam como matéria-prima, produzidos em escala e que podem ser estocados
sem perda de qualidade, como petróleo, suco de laranja congelado, boi gordo,
café, soja” etc..) a preços baixos, processa-los tecnologicamente agregando
valor, e exporta-los a preços muito mais altos.
Assim, quanto menor for à demanda por estas commodities em
seus países de origem maior será a oferta e, portanto, mais baratos eles
ficarão para exportação.
Dessa forma uma população pequena implica também em uma
demanda interna pequena. Esta é mais uma razão para manter os países
exportadores de matérias primas e commodities com uma população baixa.
-Fome
Muitos utilizam a ameaça da fome como argumento para
controlar a natalidade, e, de fato, isso é válido para um país com poucos
recursos naturais ou pouco espaço físico [16]. No caso brasileiro, com uma
densidade populacional 20 vezes menor que a do Japão, o problema da fome não é
falta de recursos nem de espaço, mas sim político.
A fome em nosso país acontece por má distribuição de renda
e/ou falta de políticas de inclusão social.
Isso pode ser verificado olhando a história do país quando o
ex-presidente Lula, em 2012, retirou o país do mapa da fome da ONU [09].
-Taxa de Fecundidade
A taxa de natalidade mínima para manter a população estável é a de 2,1
nascimento/mulher. Abaixo deste patamar a população diminuirá. Acima dele a
população crescerá:
“Para que a reposição populacional seja
assegurada, a taxa de fecundidade não pode ser inferior a 2,1 filhos por
mulher, pois as duas crianças substituem os pais e a fração 0,1 é necessária
para compensar os indivíduos que morrem antes de atingir a idade reprodutiva.”. [10]
-Pressão para o
controle populacional
Para manter as nações do terceiro mundo subservientes, fáceis
de serem controladas e subjugadas, é necessário, portanto, tentar reduzir ao
máximo suas taxa de natalidade.
Podemos ver nestes fragmentos de textos, abaixo, a pressão
dos países do primeiro mundo para o controle de natalidade em países do
terceiro mundo, seja através de ONGs , seja através de acordos políticos:
-“...
quando acordos internacionais exigiam a redução da natalidade de países de
terceiro mundo...” [02].
“...
No Brasil — assim como nos países do terceiro mundo —, a divulgação dos métodos
contraceptivos modernos, entre estes o das pílulas
anticoncepcionais, fez parte de políticas internacionais voltadas para a
redução da população. Isto foi muito diferente do que ocorreu com mulheres de
países europeus, cujas políticas natalistas tinham adquirido muita força após
as guerras mundiais. Assim, enquanto em lugares como a França a pílula somente
foi liberada para consumo em 1967, no Brasil a pílula anticoncepcional e o DIU
foram comercializados sem entraves desde o início da década de 60.” [02].
“...
O investimento no controle da natalidade no Brasil, e em outros países da
América Latina, teve relação direta com a Revolução Cubana de 1959. A partir
daí, a política norte-americana passou a considerar a América Latina como um
"continente explosivo", um campo fértil para a agitação comunista.
Começaram a ser criadas, então, organizações de ajuda aos latino-americanos.
Estas ajudas traziam como exigência a adoção de programas e estratégias de
redução do crescimento populacional...” [02].
“...
Nas décadas de sessenta e setenta, em vez de revoluções comunistas, o Brasil e
diversos países da América Latina tiveram a implantação de várias ditaduras
militares. Estas impediram manifestações, definiram um percurso histórico na
direção da sociedade capitalista, e receberam pressões de organismos
internacionais para a adoção de políticas antinatalistas...” [02].
“...Embora não tenha partido do Estado
brasileiro qualquer iniciativa explicitamente controlista,
atuaram no País sociedades civis internacionais, principalmente nas camadas
populares. Foi o caso da IPPF — International Planning Parenthood Federation,
que viria a financiar, a partir de 1965, a BEMFAM — Sociedade Civil Bem-Estar
Familiar no Brasil...” [02]
“...As camadas médias não foram alvo de
qualquer política controlista. Todavia, acompanharam a tendência geral de queda
de fecundidade no País, utilizando também contraceptivos hormonais.33
A taxa de fecundidade no Brasil ficou assim configurada: em 1940: 6,16; em
1950: 6,21; em 1960: 6,28; em 1970: 5,76; em 1980: 4,35...” [02]
-VM2F
Além da pressão internacional para a queda da taxa de
fecundidade houve também uma disseminação no país de uma cultura, um modismo,
que abominava famílias com muitos filhos. Tal cultura ainda hoje impera e que
Jocax chamou de VM2f
(Meme
Vírus dos dois filhos) que incute em todas as pessoas o preconceito que
ter mais que dois filhos é algo, no mínimo, fora de moda e até mesmo
prejudicial. [11]
Este meme-vírus
altamente contagioso, pois é favorável ao consumismo, espalhou-se por todo o
mundo ocidental e, como veremos adiante, agora faz vítimas em quase todo o
planeta.
-Consequências das
Pressões no Brasil
As pressões surtiram bastante efeito e hoje o Brasil tem uma
taxa de fecundidade (1,79 por mulher) abaixo da taxa de
reposição populacional (que é de 2,1 por mulher) e, além disso é uma taxa decrescente, conforme podemos ver no
gráfico:
(Fonte: WikiPedia)
Ou seja, se esta taxa se mantiver a partir de 2043, o País
vai ter uma continua redução de sua população:
“A população brasileira
deve começar a diminuir em 2043, segundos dados projetados pelo IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados nesta quinta-feira (29).
Baseado em dados do Censo Demográfico 2010, o estudo projeta a população total
do Brasil em 201 milhões de habitantes em 2013, atingindo 212,1 milhões em
2020, até alcançar o máximo de 228,4 em 2042. A partir de
então, o número deve começar a cair, atingindo o valor de 218,2 em 2060, o
mesmo projetado para 2025.” [12]
Para o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada),
contudo, o declínio populacional começará bem antes de 2043:
“A
população brasileira deve atingir seu pico em 2030, com cerca de 206,8 milhões
de habitantes, segundo o (IPEA). A projeção do IPEA foi feita com base nos
resultados da fecundidade apresentados pela Pnad. Em 2009, a pesquisa apontou
para a manutenção do valor da taxa de fecundidade total nos níveis observados
em 2007 e 2008, que estão bem abaixo dos de reposição: 1,8
filho por mulher. Espera-se portanto, para 2040, de acordo com o
Instituto, um contingente menor do que em 2030: 204,7 milhões de habitantes.”
[13]
Embora a pressão internacional para a redução da taxa de natalidade
tenha sido direcionada para os países em desenvolvimento, Jocax acredita que o
meme-vírus VM2f tenha se espalhado para o resto do mundo e já está provocando
estragos, se não, vejamos:
-VM2f contaminando a
Europa
“As alterações
demográficas ameaçam o dinamismo económico, a criatividade e a inovação e
poderão provocar uma quebra no potencial crescimento do PIB europeu de cerca de 1,2% entre 2031 e 2050....A perda de
competitividade e a quebra no crescimento serão ainda mais significativas
quando comparadas com as regiões do mundo onde se regista um aumento da
população.” [14]
Aqui vemos o autor confirmando nossa análise sobre a relação
da população com a criatividade e inovação, e também a relação do tamanho da
população com a competitividade no mercado internacional.
Na Rússia parece que o problema é ainda mais grave:
“O declínio acentuado
da população russa poderá ter graves consequências nas áreas econômica e de
defesa e ameaçar o crescimento do país na próxima década, segundo a opinião de
especialistas ouvidos pela BBC Brasil...” [15]
“...a Rússia de 2020 estará sofrendo os
efeitos da redução da sua população. Em 2015 a Rússia já poderá ter oito
milhões de pessoas na força de trabalho a menos do que tem hoje e, no Exército,
a redução poderá ser de até um milhão até 2050. ‘Os números são assustadores’,
diz Zakharov.”[15]
Aqui notamos a preocupação do analista com a diminuição do
Exército e, portanto, da segurança nacional, com a queda da taxa de natalidade.
-Conclusões
Vimos que para os países desenvolvidos e exportadores é
comercialmente vantajoso manter os países em desenvolvimento com uma população
pequena pois:
-Dificulta a entrada destes países como competidores no
mercado internacional
-Diminui a demanda interna por matéria prima e commodities
aumentando a oferta e barateando estes recursos para exportação.
-Dificultam a geração de tecnologia própria e inovação,
principalmente as áreas nucleares e aero espacial.
-Reduz seu exército, seu poderio militar e sua defesa interna
deixando o país defensivamente mais fraco e mais susceptível a sofrer invasões
e, portanto fragilizado com relação às pressões internacionais.
Dessa forma
investem, seja através de ONGs , seja através de pressões e acordos políticos
em manter nestes países, particularmente no Brasil, taxa de natalidade baixas,
o que garantirá uma futura diminuição de suas população com uma consequente
queda de seu poder de defesa e capacidade de competição no mercado
internacional.
-Referências
[01] Guerra
no Iraque custa mais de US$ 2 trilhões aos EUA
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/03/guerra-no-iraque-custa-mais-de-us-2-trilhoes-aos-eua-mostra-estudo-1.html
[02] A
experiência com contraceptivos no Brasil: uma questão de geração
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882003000100010
[03] Invasão
da República Dominicana pelos Estados Unidos em 1965
https://pt.wikipedia.org/wiki/Invas%C3%A3o_da_Rep%C3%BAblica_Dominicana_pelos_Estados_Unidos_em_1965
[04] Como os
EUA invadem América Latina?
https://br.sputniknews.com/americas/201705228450416-eua-america-latina-invasao/
[05] A
destruição do sonho americano de Detroit
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,a-destruicao-do-sonho-americano-de-detroit,174417e
[06]Dados do
Japão
https://www.google.com.br/search?q=Area+do+japao&ie=utf-8&oe=utf-8&client=firefox-b-ab&gws_rd=cr&ei=LYRjWfvHE4apwASepb7ABA
[07]Área do
Brasil
https://www.google.com.br/search?q=area+do+Brasil&ie=utf-8&oe=utf-8&client=firefox-b-ab&gws_rd=cr&ei=zIVjWarkHIihwQTG7qeYDQ
[08]
Distribuição Normal e o Quociente de inteligência
https://pt.wikipedia.org/wiki/Quociente_de_intelig%C3%AAncia
[09]
Crescimento da renda dos 20% mais pobres ajudou Brasil a sair do mapa da fome,
diz ONU
https://nacoesunidas.org/crescimento-da-renda-dos-20-mais-pobres-ajudou-brasil-a-sair-do-mapa-da-fome-diz-onu/
[10]Taxa de
Fecundidade
https://pt.wikipedia.org/wiki/Taxa_de_fecundidade
[11] O
Terrível VM2F
http://www.genismo.com/genismotexto61.htm
[12]
População brasileira deve começar a diminuir em 2043, diz IBGE
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/08/29/populacao-brasileira-deve-comecar-a-diminuir-em-2043-diz-ibge.htm
[13]
População brasileira deve atingir pico em 2030, diz Ipea
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/10/populacao-brasileira-deve-atingir-pico-em-2030-diz-ipea.html
[14] Défice
demográfico na UE: uma sociedade em extinção?
http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//TEXT+IM-PRESS+20080414FCS26499+0+DOC+XML+V0//PT#title1
[15] Queda
da população pode afetar economia da Rússia
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2009/04/090401_russiapopulacaobricsfniedecker.shtml
[16]Controle de Natalidade
http://www.genismo.com/genismotexto29.htm